Atuar já na fase de projeto reduz perdas, retrabalhos e assistência técnica. Principalmente quando há grande demanda de unidades onde cada detalhe faz a diferença.
Para personalização e ganhos reais, precisamos de algumas informações:
👉 Planta baixa em formato CAD indicando locais que receberão cerâmicas (nas paredes indicar até que altura). Assim vamos fazer um estudo de viabilidade por formato priorizando estética, diminuição de recortes e reaproveitamento das peças cortadas para gerar menores perdas e agilizar assentamento;
👉 Sistema Construtivo para definirmos tipo de argamassa, planejamento de juntas de dessolidarização, desempenadeira padrão e sua aplicação.
Importante também sabermos se há procedimento executivo formalizado para fazermos os ajustes necessários preventivos de descolamento.
Desenvolvemos um questionário que tem quase tudo que precisamos para começar a entender as reais necessidades da obra e nos auxilia na seleção da argamassa colante mais adequada.
Cerâmica + argamassa + rejunte + procedimento Tecpar = “antídoto” contra descolamento com produtos via seca ou via úmida.
Nossa comparação será sempre com as melhores via úmidas, com as quais concorremos e que cada vez mais substituímos pelo afastamento deles do segmento econômico.
Quanto às características técnicas comparando produtos via seca com via úmida, criamos uma tabela (acima) com informações apresentadas em sites das empresas Ceral, Incefra, Eliane e Incepa, todas certificadas e reconhecidas pela qualidade.
Focando na via seca, existem duas tipologias:
👉 Linha revenda direcionada às lojas, cujas características estão dentro das Normas, mas estão sujeitas às manchas d’agua;
👉 Linha engenharia direcionada para construtoras com características superiores às Normas e com exclusiva proteção contra manchas de umidade utilizando óxido de titânio na formulação dos esmaltes + queima superior.
Saiba mais sobre nosso pacote de serviços aqui.
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